Para lá do céu, das estrelas, da imensidão,
do tudo
existes Tu.
Tento erguer-me em pontas e alcançar-Te como
fruto Divinal na árvore proibida
mas não chego.
As preces não tiveram retorno, talvez pela
raiva, incompreensão e impotência minha
Então no vento pergunto;
Porquê Criar a beleza se nos cegas
Porquê Criar a vida se a tiras
Porquê adorar-Te se não queres existir.
Jorge d'Alte
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