As
preces percorreram bocas desgraçadas
Caídas
na aflição em gritos arrancados na alvorada macia
Com
cores desbotadas pelas intempéries
No
meio da névoa evolada da água revolta.
Senhora
dos Mares ficara algures para lá de lá; tragada
O
mar do longe ondulante irado e desdenhoso cobrara vidas
Em
troca de sardinhas reluzentes e prateadas
Apregoadas
“vivinhas” em ruas e vielas cheias de vida.
Jorge
d'Alte
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