Teus
olhos eram luzeiros de estrelas que frenéticos piscavam
Na
penumbra do fumo escorrido de tabaco
Tinham
esse brilho quente como tinham seios danados
Volúpias
dançavam agarradas e contorcidas ao teu corpo
Em
esgares eróticos languentos e apelativos
Só
víamos luz onde apenas havia trevas.
Jorge
d’Alte
Sem comentários:
Enviar um comentário