segunda-feira, 27 de junho de 2022

ESCREVENDO O FUTURO

 

 

Mortas eram as folhas

arrancadas cernes pela velhice

Vivas eram as flores 

que abriram olhando o céu.

Crescendo estavam as almas

umas perdidas outras endiabradas

escrevendo o futuro.

 

 

Jorge d'Alte

 

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