sexta-feira, 24 de março de 2017









Ateus pés te pedi, amor
que me amasses como nunca vira
e no arfar deste teu níveo seio
me deixasses beber a tua dor
Como ginetes folgosos relinchamos
em prazeres que nunca sentira
entrelaçados em beijos ardentes reclamamos
pelo ardor que sobreveio
Ficarás sempre presente no meu fiel coração
deste-me um tenue adeus
Não ves a esperança que baila e se sente?
Fita nela os olhos teus
Sorri! dá-me essa mão!
Vais deixar-me neste adeus?
Mas tenho-te sempre onde quero, no coração!






Joege d'Alte

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