Quando com passos pequenos
E as árvores de natal crescendo altas sobre
mim
Ficava ali sentado horas a fio
Mergulhado nas cores vivas que caiam desse
céu fabricado
Meus olhos sonhavam abertos nas estrelas
luzentes sempre belas
Sonhos desenhados na memória
E meus lábios sorriam os horizontes de
fortuna que se abriam
Em caminhos de luz alva como gritos
Guiando-me neste mundo insano pueril e
infectado.
Jorge d'Alte
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