Numa
noite estranha de sexta-feira
A
solidão a fome e a dor
Não
se afogaram na garrafa bestial
Cobrei
então o seu amor
Seu
encanto juntos deitados no feno da eira
No
calor da bruma do álcool soltei
Lágrimas
secas sem vida
Tanta
dor tive e enfrentei
Neste
gesto de mata fome sem saliva
Agora
percorro a cidade
Entre
chuva vento e frio
Deixando
para trás a mocidade
Morrendo
sempre mais um pouco em cada gesto que crio
Jorge d'Alte
Fotos retiradas de google free
Jorge d'Alte
Fotos retiradas de google free
Sem comentários:
Enviar um comentário