É medo o que sinto.
A espera é assim.
Com a mente me terrífico
A duvida atrai-me e trai-me
Não posso viver sem vida
Não tem cor específica
Tem suor e mãos molhadas
O sorriso que espraio
é medo acagaçado
O coração enrugado
treme-me nas pernas e nas mãos
No rosto a calma lavra
sem sentir a alma a morder.
Jorge d'Alte
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