Amarrados no frio que esmaga o peito
Os olhos verdes da cor dos trevos
Selvagens, avassaladores, devoram a cor
Com que respiram para lá das memórias
Num tempo sempre infinito.
Jorge d’Alte
Os olhos verdes da cor dos trevos
Selvagens, avassaladores, devoram a cor
Com que respiram para lá das memórias
Num tempo sempre infinito.
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