Eu sou o sorriso!
Ilumino os rostos quando é preciso
Dou ao olhar aquela especial cor
seja de alegria ou de dor
Mas de onde venho?
Que força me faz surgir?
Qual a emoção que tenho?
Sinto que sou como uma flor a abrir
no bater do primeiro raio de sol
A seiva latente numa vontade estremece
e como gigantesco girassol
procuro em volta o caminho e que acontece?
Chego ao meu destino fremente e revolta em sentimento
Posso ser sorriso amarelo de sofrimento
posso ser constrangido
posso ser fingido
quando a dor aperta
Mas posso ser alegria
na hora certa
Sorriso que na alma desponta
enche o rosto e nos lábios termina
enchendo de calor na aragem fria
vezes e vezes sem conta
a distancia que aqui começa e aì termina.
Jorge d'Alte
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