Que dor é essa
que aperta o peito,
dilacera sem dó
como promessa
e sem respeito
me deixa só.
Sangra o coração
na noite bela
com estrelas a refulgir,
Fulgor roído na emoção
ânsia aquela
de a possuir.
Seu nome sei
agora,”saudade”!
Jorge d'Alte
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