De ti guardei as lágrimas que
verti
Que rolaram, caíram e por fim
secaram.
As palavras que gritei em vão
e não se ouviram
A desilusão que senti
O acordar estremunhado
O sonho inacabado
O fogo que tremeu
se apagou e não sobreviveu
o sorriso quente
que iluminava os teus olhos
cabelos voando ao sol poente
sonhos e sonhos moendo-me os
miolos
Porquê? Porquê!
Por quem?
Por ti?
Adivinha!
Se és esse alguém!
Jorge d'Alte
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